
Statkraft inaugura novos projetos solares híbridos no Brasil e contribui para ambições climáticas
Belém, Brasil / Oslo, Noruega – A Statkraft, a maior produtora de energia renovável da Europa, inaugura novas usinas solares e sistemas de armazenamento de energia na cúpula do clima COP30, em Belém. Os projetos híbridos utilizam alguns dos melhores recursos solares e eólicos do mundo no Brasil para reduzir as emissões e atender ao apelo da Cúpula por mais ações climáticas.
Na Cúpula do Clima COP30, em Belém, o Ministro do Clima e Meio Ambiente da Noruega, Andreas Bjelland Eriksen; a CEO da Statkraft, Birgitte Ringstad Vartdal; o Vice-Presidente Executivo Internacional da Statkraft, Fernando De Lapuerta, Thiago Tomazolli, Diretor-Presidente do Brasil e o Presidente do BahiaInvest, representando o Governo do Estado, Paulo Guimarães formalizaram a inauguração de duas usinas solares híbridas, localizadas no interior do estado da Bahia. A cerimônia aconteceu simultaneamente em dois lugares diferentes. Além de Belém, executivos e colaboradores da empresa estiveram em Morro do Cruzeiro para uma celebração presencial no local do empreendimento. O evento da COP30 foi transmitido ao vivo para todas as unidades da Statkraft no Brasil e no mundo.


“Esses projetos apoiam diretamente as metas globais de triplicar a capacidade de energia renovável, garantir uma transição justa dos combustíveis fósseis e promover o desenvolvimento local de forma sustentável. Esta é a transição verde na prática e um sinal claro de que a Statkraft está entregando resultados que são importantes para o Brasil e para a ação climática global. Temos orgulho das entregas que apresentamos aqui na COP”, afirma Birgitte Ringstad Vartdal, CEO da Statkraft.
Os dois complexos, onde estão os empreendimentos híbridos, produzirão anualmente 3.266 GWh de energia solar e eólica. “Ao investir em soluções renováveis inovadoras e trabalhar em estreita colaboração com as comunidades locais, não estamos apenas apoiando a transição energética do Brasil, mas também contribuindo para as metas climáticas globais. Os projetos ajudam a eliminar gradualmente as fontes de energia fósseis e a fortalecer uma matriz energética mais robusta, diversificada e livre de emissões no Brasil, um país que já está entre os líderes mundiais em energias renováveis. Os projetos também apoiam o desenvolvimento do Nordeste, uma região que queremos impulsionar o crescimento e as oportunidades”, afirma Fernando de Lapuerta, Vice-Presidente Executivo Internacional da Statkraft.
No cenário mais otimista descrito no Green Transition Scenarios 2025, relatório global publicado recentemente pela Statkraft que analisa possíveis caminhos da energia até 2050, a previsão é que o aquecimento global seja limitado a 1,9 graus, cumprindo a meta de 2 graus do Acordo de Paris. No entanto, se o progresso na transição energética não continuar em ritmo acelerado, o relatório prevê um aumento de temperatura de 2,4 graus, gerando grandes consequências para as pessoas e o planeta.
“A COP30, em Belém, marca um momento crucial para a ação climática global. Nossos cenários mostram que ainda é possível atingir a meta de 2 graus do Acordo de Paris, mas isso exige um ritmo significativamente mais rápido de redução de emissões do que o que vemos hoje. A energia solar, em combinação com baterias e energia eólica, é a maneira mais rápida e barata de reduzir as emissões e garantir uma transição justa”, afirma Lapuerta.
Os projetos inaugurados combinam energia solar, eólica e armazenamento em baterias para enfrentar os desafios da produção variável e garantir o fornecimento estável de energia, demonstrando como a tecnologia pode acelerar a transição energética. “Estamos comprometidos em gerar um impacto social positivo, criando oportunidades de emprego, aprimorando a infraestrutura local e estabelecendo programas de treinamento profissional. Como parte de nossos esforços para reduzir os impactos ambientais, colaboramos com as comunidades em diversas iniciativas”, afirma Thiago Tomazzoli, Presidente da Statkraft Brasil.
Com as inaugurações, a Statkraft consolida sua entrada definitiva no mercado de energia solar no Brasil, com projetos concebidos e executados integralmente pela própria companhia. A partir da inclusão das novas usinas solares e do sistema de armazenamento em baterias, o portfólio total da Statkraft Brasil alcançará 2,3 GW de capacidade instalada, fortalecendo sua posição entre as principais empresas de energia renovável do país.